Uma parte importante da evolução é o diagnóstico(s). Em uma evolução podemos ter um ou vários
diagnósticos e neste programa, irão ser colocados em ordem cronológica. Não é possível gravar uma evolução sem ter pelo menos um diagnóstico.
de forma que ao olhar para a lista já se saiba a sequência das patologias.
Os termos diagnóstico e hipótese diagnóstica serão tratados como sinônimos.
Para colocar os diagnósticos, clique no campo
chave diagnóstica e digite o nome do diagnóstico ou
uma fração do nome (por exemplo para membrana hialina use hia).
Será mostrado uma lista com os diagnósticos que
contenham aquele nome ou fração do nome.
Para o diagnóstico de taquipnéia transitória
por exemplo, clique no campo "chave diagnóstica", digite
"taqui" e tecle ENTER.
Atenção aos nomes, que estarão com a grafia correta com os acentos
(infecção, síndrome, etc...) e
na medida do possível evitando abreviaturas que estejam
fora do CID-10 (Classificação Internacional de
Doenças). Os diagnósticos, sempre que
possível, devem ter o código do CID após o
nome.
Caso queira selecionar vários diagnósticos em uma evolução, coloque–os em ordem cronológica do seu aparecimento.
Com a seqüência "taqui" podemos escolher uma das três alternativas, no caso, a taquipnéia transitória, (CID 22.1) . O último número da frase (201) é o código próprio do programa para aquele diagnóstico e não tem nada a ver com o CID . Clique com o botão esquerdo do mouse sobre "taquip..." e o diagnóstico será colocada no quadro dos diagnósticos:
Retirar um diagnóstico pode ter algumas interpretações:
Para retirar o diagnóstico nas opções acima, clique sobre a marca ao lado do diagnóstico e será mostrado um diálogo "Deseja retirar o item...".
Para ver todos os diagnósticos disponíveis, digite na chave diagnóstica mostrartodos e tecle ENTER, será mostrada a relação de todos os diagnósticos.
Para descrever com mais detalhes um diagnóstico, use o campo texto livre.
A lista dos diagnósticos em uso também pode ser
usada como atalho para páginas de internet (html).
Para usar a lista como atalho, é necessário que
existam (sejam colocados) os arquivos html, no diretório
diretório padrão\html\, por
exemplo
C:\Arquivos de Programas\parenteral.com\html\dismaturidadep059.html
ou
C:\Arquivos de Programas\parenteral.com\html\003.html
Para fazer a associação entre o diagnóstico na lista e o arquivo html, existem duas opções (use a figura abaixo como referência):
Use o número dado pelo programa para o diagnóstico. Esse número aparece no final do nome (sinalizado em vermelho na figura abaixo) apenas na lista de diagnósticos a escolher, não aparece na lista de diagnósticos já escolhidos. O arquivo 800.html será mostrado quando for clicado o diagnóstico sepse neonatal P36.9
Use o nome do diagnóstico, sem espaços, pontos,
traços ou acentos;
sepse neonatal P36.9 -> sepseneonatalp369.html
enterocolite necrosante P77 -> enterocolitemecrosantep77.html
síndrome convulsiva P90 -> sindromeconvulsivap90.html
O programa irá procurar pelo arquivo com o nome extenso e se não encontrar, irá procurar pelo arquivo com o número.
A figura abaixo mostra os diagnósticos deste paciente:
Prematuridade, Apnéia NE (não especificada), Sepse Neonatal P36.9, Enterocolite necrosante P77 e Síndrome convulsiva P90 .
Para ver, o texto referente à sepse neonatal:
O clique no botão diagnósticos produzirá o efeito de mostrar em um quadro, os diagnósticos que foram escolhidos nas evoluções anteriores (veja a figura seguinte). O quadro será montado com os diagnósticos em ordem cronológia. Como interpretar a ordem dos diagnósticos
Nesta figura, à esquerda fica um número de 3 algarismos que servem como legenda, seguida por uma série de retângulos coloridos de largura variável. Na parte inferior da figura, outra legenda associa o número ao diagnóstico.
Cada retângulo representa uma evolução gravada. O tamanho do retângulo é proporcional ao tempo que decorreu entre sua gravação e a gravação da evolução seguinte. Se o intervalo entre duas evoluções for maior que 24 horas haverá um espaço em branco entre elas (por exemplo, o paciente foi evoluído às 7 da manhã em um dia e às 9 do dia seguinte).
Se passar o mouse lentamente sobre a figura, verá o aparecimento da data e idade correspondente àquela posição do mouse.
No exemplo, um paciente prematuro (CID P07.1) foi internado com hipótese diagnóstica de distúrbio respiratório a esclarecer. Na evolução seguinte, a hipótese diagnóstica de distúrbio respiratório foi mudada para doença de membrana hialina (CID P22.0). Com cerca de 3 dias de idade, foi acrescentado o diagnóstico de broncopneumonia, e daí por diante.
O botão semiologia faz o mesmo comportamento só que em relação aos itens semiológicos (sinais e sintomas selecionados). Neste caso o gráfico é depende do quadro semiológico selecionado.